quinta-feira, 16 de abril de 2009

A Questão da Representatividade II

Continuando a MINHA saga em busca de diálogo com as atuais religiões que se dizem divulgadoras das MINHAS palavras, irei resumir nesta postagem o meu contato com alguns representantes das igrejas protestantes, do islamismo e do judaísmo.
Na reunião com os "pastores" protestantes (reformados, luteranos, batistas, pentecostais, neo-pentecostais, etc) fui surpreendido com a primeira questão levantada por eles: de quanto seria o valor do MEU dízimo (contribuição "espontânea" dada pelos fiéis). Eles alegaram que EU deveria dar o exemplo tanto no ato de contribuir quanto no valor da contribuição (sem falar que eles queriam um dízimo para cada uma dessas vertentes). Sinceramente, não posso nem dizer o que EU pensei responder. Por fim, argumentei que se o dízimo era uma contribuição a Deus, então, não precisava contribuir para MIM mesmo e encerrei a reunião.
A reunião com os representantes do islamismo foi uma catástrofe. Eles ficavam repetindo que só Alá é Deus e não adiantou nada EU falar que era só um outro nome (na verdade um problema de tradução) que EU costumo usar (na próxima criação vou usar um único nome para todo mundo e vou proibir a tradução). ME acusaram de estar a soldo do ocidente decadente, de tentar corromper a pureza de sua religião e de promover o crime de apostasia. Bom, como os ânimos estavam ficando exaltados, achei melhor encerrar a reunião.
Por último, me reuni com os representantes do judaísmo. Nem bem a reunião começou eles me perguntaram qual era a minha posição com relação ao conflito árabe-israelense. Obviamente, disse que não tomava partido em conflitos políticos, religiosos, militares, esportistas, culturais, entre outros. Na mesma hora eles falaram que EU não era o Deus deles e que não fazia sentido continuar a reunião. Argumentei que EU era o único Deus, que não existia outro, e eles me intimaram a provar essa afirmação (novamente parece argumentação de um ateu), já que se EU existia, por que o Deus deles (que, aliás, sou EU) também não poderia existir. Cansado de tanta falação inútil, resolvi encerrar a reunião.
Fiquei com uma imensa vontade de mandar todos esses representantes para o inferno, literalmente.
A partir de agora vou deixar o meu advogado tratar desse assunto (a questão da representatividade) , afinal pago ele para isso.

Abraço a todos.

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