domingo, 10 de maio de 2009

Gênesis (continuação II)

Estou de volta com os MEUS comentários a respeito da bíblia, mas precisamente sobre o Gênesis:

4 E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre luz e trevas.
5 E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou noite. E foi a tarde e a manhã do dia primeiro.

Óbvio que a luz é boa! Sem luz ninguém ia enxergar nada! E com essa questão de dia e noite voltamos ao problema de que já falei na postagem anterior sobre esse tema (Gênesis - continuacao), se EU só fui criar o sol, a lua e as estrelas no quarto dia, como, então, já podia existir dia e noite? De onde vinha essa luz? (já falei que EU nunca fiz um "gato" em nenhuma criação MINHA).
E existem outras questões sérias a serem respondidas: O turno era de oito horas? EU fiz hora extra? O que EU fiz após encerrar o expediente? Rolou um happy hour? Um chopinho com os amigos (alias, quem seriam eles)? EU fui para casa ver a novela?
Vejam quantas coisas o Gênesis deixa em aberto, não fornecendo informações sobre tantas questões importantes. Por isso, que cada um acha que pode interpretar esse texto a sua maneira. E EU é que tenho que arcar com as consequências.
Estou começando a achar que não foi uma boa idéia fazer comentários sobre esses textos. São de uma falta de imaginação impressionante.
Bem, vou parar por aqui, afinal estou em horário de trabalho e não fica bem ficar escrevendo para o MEU blog enquanto estou trabalhando. Vida de Deus não é mole não!

Abraço a todos.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Futebol

Antes de mais nada quero deixar bem claro que EU não perco o MEU tempo influenciando nenhuma das atividades exercidas pelos seres humanos, muito menos as atividades esportivas e mais precisamente as partidas de futebol. Então, não adianta jogador ficar rezando, pedindo ou até implorando por uma intervenção da MINHA parte. Da mesma maneira, acho de extremo mal gosto ficar atribuindo uma vitória obtida a alguma intervenção MINHA. Sou totalmente imparcial, apesar, é claro, de ter as MINHAS preferências e de evidentemente torcer por algum time do MEU agrado.
Por motivos óbvios, não vou declarar por qual time torci nas finais dos campeonatos regionais ocorridos no dia de ontem, apesar de ter ficado imensamente feliz com um dos resultados.

Abraço a todos.

P.S.: Acho o urubu uma ave muito simpática.

Infabilidade Papal

Hoje irei falar sobre uma questão solicitada por um visitante deste blog: a infabilidade papal.
Este dogma foi estabelecido pelo Concílio Vaticano I, em 1870. Conforme o trecho citado a seguir:

"...definimos como dogma divinamente revelado que o Romano Pontífice, quando fala ex cathedra, isto é, quando, no desempenho do ministério de pastor e doutor de todos os cristãos, define com sua suprema autoridade apostólica alguma doutrina referente à fé e à moral para toda a Igreja, em virtude da assistência divina prometida a ele na pessoa de São Pedro, goza daquela infalibilidade com a qual Cristo quis munir a sua Igreja quando define alguma doutrina sobre a fé e a moral; e que, portanto, tais declarações do Romano Pontífice são por si mesmas, e não apenas em virtude do consenso da Igreja, irreformáveis. Se, porém, alguém ousar contrariar esta nossa definição, o que Deus não permita, - seja excomungado" [Concílio Vaticano I, "Primeira Constituição dogmática sobre a Igreja de Cristo" - sessão IV, cap. IV (18-7-1870)]

Conforme pode ser percebido, existem quatro condições que devem ser satisfeitas para o exercício do carisma da infalibilidade:

1 - Que o Soberano Pontífice se pronuncie como sucessor de Pedro, usando os poderes das chaves, concedidas ao Apóstolo pelo próprio Cristo;
2 - Que se pronuncie sobre Fé e Moral;
3 - Que queira ensinar à Igreja inteira;
4 - Que defina uma questão, declarando o que é certo, e proibindo, com anátema, que se ensine a tese oposta.

Agora, peço que acompanhem o MEU raciocínio. Em primeiro lugar, como é o papa que decide sobre a qualidade do seu pronunciamento, sem precisar apresentar o mesmo a uma comissão julgadora, grupo de estudo, tribunal, conselheiros, pesquisa de opinião pública, plebiscito ou qualquer outra instituição ou pessoa, na prática ele pode falar, opinar, declarar, palpitar sobre qualquer assunto que lhe passe pela cabeça, desde que invoque as condições citadas anteriormente.
Então, vamos imaginar a seguinte situação: se o atual papa for vegetariano radical e em um transe, sonho ou enquanto está no banheiro filosofando, tenha uma visão e chegue a conclusão que EU (ou seja, Deus) também sou vegetariano. E, como consequência disso, o consumo de carne seja um atentado a fé e a moral.
Já consigo até imaginar os açougueiro sendo excomungados, religiosos protestando em frente as churrascarias, procissões divulgando as virtudes das frutas, hortaliças e legumes, a igreja beatificando algum fazendeiro, cujo o tomate, alface, feijão ou qualquer outra coisa produzida na sua propriedade esteja produzindo milagres de curas, além é claro, de a igreja ficar fazendo lobby junto ao governo para a aprovação de leis que proibissem a criação de qualquer animal para abate, o fechamento dos abatedouros, açougues, churrascarias e tornar o consumo de carne ilegal.
Meu Deus! Vocês conseguem imaginar onde isso pode parar. Então, pensem a respeito se os seguintes temas fossem considerados atentados a fé e a moral:

- Cerveja, vinho, cachaça ou qualquer bebida com algum teor alcoólico.
- Perfume, creme, batom ou qualquer cosmético em geral.
- Fazer a barba (homens) ou depilação (mulheres), apesar de hoje em dia isso estar um pouco misturado.
- Cinema, teatro, música, literatura (com exceção da bíblia, é claro) ou qualquer manifestação cultural.
- Praia, futebol, shopping, dinheiro, cartão de crédito, eletricidade, automóvel, ou seja, qualquer coisa.

Basta somente o papa não gostar de algo ou então achar que EU não gosto de alguma coisa, para invocar a sua infabilidade e decretar alguma proibição sem sentido (o que é pior, em MEU nome), que no final das contas, os católicos, em sua grande maioria, irão acabar por ignorar.

Abraço a todos.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Gênesis (continuação)

Continuando os MEUS comentários a respeito da bíblia, mas precisamente sobre o Gênesis:

2 E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
3 E disse Deus: Haja luz. E ouve luz.

Bom, sem querer ser chato, mas por que criei uma terra sem forma, vazia e coberta de água (lembrem-se, EU sou O3). E se ela era coberta de água, onde ficava o abismo? E por que a água não caia nele?
E se sou Deus, como posso ter um espírito (ou seria alma)? Sou Deus ou um espírito (isso é um problema sério de hierarquia)? E se EU tenho um espírito (ou alma), significa que deveria ter uma corpo físico para abrigar esse espírito? Então, posso morrer? E se EU morrer, o MEU espírito (ou alma) vai para céu?
Vocês entendem agora porque EU fiz anos de análise.
E essa afirmação de que EU fiquei passeando sobre as águas para lá e para cá, sei lá, mas ficou meio gay.
E esse negócio de criar a luz. Bom, segundo as informações fornecidas EU só fui criar o sol, a lua e as estrelas no quarto dia (e, obviamente, não tinha criado a eletricidade ainda). Então, que diabo (ops, desculpe) de luz é essa?
Por acaso, estão insinuando que EU fiz um "gato"?
Como vocês podem observar, cada frase vista até agora (e só foram quatro nas duas postagens sobre o tema) soa totalmente sem sentido e ainda por cima dão margem a interpretações duvidosas sobre a MINHA pessoa.
Meu Deus, esse pessoal não tem um pingo de imaginação!
Vou ficando por aqui, colocarei mais comentários na próxima postagem.

Abraço a todos.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Gênesis

A partir de hoje irei fazer comentários a respeito de passagens da bíblia católica no sentido de esclarecer possíveis discrepâncias relacionadas ao que é atribuído a MIM.
Vocês não imaginam o que as pessoas gostam de falar em MEU nome, sem sequer terem a consideração de perguntar a MINHA opinião.
Começarei pelo livro chamado Gênesis:

A criação do céu e da terra e de tudo o que neles se contém.

1 No princípio criou Deus os céus e a terra.

Antes de continuar gostaria de levantar duas questões:
A primeira questão a ser levantada é quem estava lá além de MIM para poder descrever o que EU supostamente estava fazendo, já que, a princípio, só criei o homem no sexto dia. Então, a primeira conclusão que podemos formular a respeito é: esse é um relato inventado (ou copiado de outras fontes) por alguém que, no mínimo, é um grande puxa-saco MEU.
A segunda questão a ser levantada é que se EU sou onisciente, onipotente e onipresente (a partir de agora irei ME referir a essas qualidades por O3), por que diabos (ops, desculpe) EU não criei tudo de uma vez só ao invés de ficar criando um pouquinho a cada dia? Parece até coisa de autor de novela.
Já está ficando um pouco tarde, portanto vou deixar o resto de minhas considerações sobre o Gênesis (se as duas primeiras frases já renderam tanto, imaginem como será o resto) para as próximas postagens.

Abraço a todos.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

A Questão do Ateísmo

Hoje, EU gostaria de tratar de um assunto que costuma gerar muitas controvérsias (exageradas na minha opinião), o ateísmo.
Primeiro, gostaria de esclarecer que todos o seres humanos são ateus.
Antes, que alguém comece a gritar, espernear e ME acusar de heresia, procure pensar um pouco.
Desde o início da civilização humana já foram reverenciados uma quantidade tão grande de deuses e deusas que simplesmente não dá nem para montar uma lista. Só para exemplificar, veja a seguir:

Egípcios: Amon, Anúbis, Hórus, Ísis, Osíris, Rá, etc.

Gregos: Afrodite, Apolo, Ares, Dionisio, Hera, Zeus, etc.

Romanos: Aurora, Baco, Caronte, Júpiter, Marte, Minerva, etc.

Nórdicos: Borr, Freya, Loki, Odin, Thor, etc.

Africanos: Oxalá, Iemanjá, Oxum, Ogum, Xangô, etc.

Hindu: Brama, Vixnu, Xiva, etc.

Maia: Ah Puch, Camazotz, Chac Mool, Huracan, etc.

Bom, já deu para perceber a quantidade de deuses e deusas que já existiram e/ou ainda existem. E, como acho difícil alguém acreditar em todos eles, então todo o mundo é ateu em relação a algum(ns) deus(es)/deusa(s). A única diferença é que algumas pessoas possuem uma lista mais comprida que as das outras pessoas.
Resolvida essa questão sobre o ateísmo entre os seres humanos, gostaria de informar que também EU sou ateu, o que aliás, deveria ser óbvio para todos.
Sendo EU o criador e senhor do universo, além de ser a causa primária e o fim de todas as coisas, nada pode existir acima de MIM, portanto não acredito que um Deus tenha criado a MIM e a todas as outras coisas, e também traçado o MEU destino. Afinal de contas, EU tenho livre-arbítrio e não necessito de responder a perguntas do tipo (meus vários anos de análise pelo menos serviram para alguma coisa):

- De onde EU vim? Para onde EU vou? (um mapa resolve isso)
- O que EU sou? Qual MEU destino? (será amnésia?)

Entre tantas outras que vocês adoram ficar se questionando e pedindo que EU responda (como se EU não tivesse coisas mais importantes para fazer).
Portanto, vamos combinar que cada um fica com sua lista de deuses/deusas em que acreditam ou não e deixem as outras pessoas e EU em paz.

Abraço a todos.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

A Questão da Representatividade II

Continuando a MINHA saga em busca de diálogo com as atuais religiões que se dizem divulgadoras das MINHAS palavras, irei resumir nesta postagem o meu contato com alguns representantes das igrejas protestantes, do islamismo e do judaísmo.
Na reunião com os "pastores" protestantes (reformados, luteranos, batistas, pentecostais, neo-pentecostais, etc) fui surpreendido com a primeira questão levantada por eles: de quanto seria o valor do MEU dízimo (contribuição "espontânea" dada pelos fiéis). Eles alegaram que EU deveria dar o exemplo tanto no ato de contribuir quanto no valor da contribuição (sem falar que eles queriam um dízimo para cada uma dessas vertentes). Sinceramente, não posso nem dizer o que EU pensei responder. Por fim, argumentei que se o dízimo era uma contribuição a Deus, então, não precisava contribuir para MIM mesmo e encerrei a reunião.
A reunião com os representantes do islamismo foi uma catástrofe. Eles ficavam repetindo que só Alá é Deus e não adiantou nada EU falar que era só um outro nome (na verdade um problema de tradução) que EU costumo usar (na próxima criação vou usar um único nome para todo mundo e vou proibir a tradução). ME acusaram de estar a soldo do ocidente decadente, de tentar corromper a pureza de sua religião e de promover o crime de apostasia. Bom, como os ânimos estavam ficando exaltados, achei melhor encerrar a reunião.
Por último, me reuni com os representantes do judaísmo. Nem bem a reunião começou eles me perguntaram qual era a minha posição com relação ao conflito árabe-israelense. Obviamente, disse que não tomava partido em conflitos políticos, religiosos, militares, esportistas, culturais, entre outros. Na mesma hora eles falaram que EU não era o Deus deles e que não fazia sentido continuar a reunião. Argumentei que EU era o único Deus, que não existia outro, e eles me intimaram a provar essa afirmação (novamente parece argumentação de um ateu), já que se EU existia, por que o Deus deles (que, aliás, sou EU) também não poderia existir. Cansado de tanta falação inútil, resolvi encerrar a reunião.
Fiquei com uma imensa vontade de mandar todos esses representantes para o inferno, literalmente.
A partir de agora vou deixar o meu advogado tratar desse assunto (a questão da representatividade) , afinal pago ele para isso.

Abraço a todos.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Expressões Populares

A título de esclarecimento, gostaria de alertar que mesmo EU faço uso de expressões que a princípio podem ser consideradas auto-referentes. Por uma questão de hábito adquirido, um pouco de preguiça e pela estética horrorosa que ficariam certas expressões se EU as modificasse, utilizo esse tipo de expressão na sua forma original.
A seguir uma pequena lista de expressões que podem aparecer nas minhas postagens e suas respectivas modificações que não serão utilizadas:

- Deus lhe pague! (EU lhe pague!) => logo EU
- Pelo amor de Deus! (Pelo MEU amor!)
- Se Deus quiser! (Se EU quiser!) => claro que quero
- Seja o que Deus Quiser! (Seja o que EU quiser!)
- Deus me livre! (EU me livre!) => horrível
- Ai meu Deus! (Ai EU!) => essa é a pior
- Deus é pai, não é padrasto! (EU sou pai, não sou padrasto!) => óbvio
- Juro por Deus! (Juro por MIM!) => fica suspeito
- Deus permita! (EU permita!) => claro que permito
- Deus queira! (EU queira!) => claro que quero
- Cada um por si e Deus por todos! (Cada um por si e EU por todos!) => sem sentido
- Graças a Deus! (Graças a MIM!) => modéstia a parte
- A voz do povo é a voz de Deus! (A voz do povo é a MINHA voz!) => não é verdade

Como vocês mesmo podem verificar, se EU utilizasse a versão modificada de alguma dessas expressões a estética do texto ficaria prejudicada e ainda por cima poderia passar uma idéia de prepotência da MINHA parte.

Abraço a todos.

terça-feira, 14 de abril de 2009

A Questão da Representatividade

Existem várias instituições que dizem serem MINHA representante junto a humanidade. Como isso está ME causando uma série de aborrecimentos, já que cada uma dá a sua versão dos MEUS desejos e a maioria não sabe do que está falando, resolvi tomar uma atitude. Procurei um advogado (engraçado, não me lembro de ter criado essa profissão) e ele ME aconselhou começar pela Igreja Católica. Pois, segundo ele, por ser uma instituição centralizada e de rígida hierarquia, não teríamos que falar com muita gente e no caso de uma indenização eles teriam dinheiro para pagar.
Para MINHA surpresa, eles apresentaram uma procuração (na verdade uma cópia de uma cópia de uma cópia e assim por diante, quase ilegível) onde EU, supostamente, teria delegado poderes de representação ao cargo e não a um papa específico, ou seja, na prática seria uma procuração perpétua, enquanto alguém estiver ocupando o referido cargo.
O pior de tudo que não ME lembro de ter assinado essa bendita (?) procuração e se assinei provavelmente não li todas as páginas (conselho gratuito: nunca assine nada sem ler tudo).
Com isso, eles falaram que o onûs da prova agora estava COMIGO (parece até argumento de um ateu). Bom, seguindo os conselhos do meu advogado (que alias cobra muito caro) entrei com um pedido de busca da referida procuração no cartório onde tenho a MINHA firma registrada. O problema é que o dito cartório, que funciona a mais de dois mil anos, informou que só tem digitalizado os documentos dos últimos quinhentos anos, portanto essa busca deve demorar entre um a dois anos, até porque procurações em línguas consideradas mortas (o latim nesse caso) demandam a contratação de funcionário especializado, o que, diga-se de passagem, encareceu enormemente o que o cartório ME cobrou.
Enquanto essa situação jurídica não se resolve, a questão da representatividade fica em suspenso. Assim que tiver novas informações sobre esse assunto EU publico uma nova postagem.

Abraço a todos.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Apresentação

Bem vindo ao meu blog! Sou DEUS e ao invés de ME descrever com MINHAS próprias palavras, o que poderia causar alguns conflitos éticos, religiosos, filosóficos, entre outros, resolvi utilizar uma definição encontrada no Dicionário Aurélio, publicado no Brasil.

"1.Princípio supremo considerado pelas religiões como superior à natureza. 2. Ser infinito, perfeito, criador do Universo. 3. Nas religiões politeístas, divindade de personificação masculina, superior aos homens, e à qual se atribui influência especial, benéfica ou maléfica, nos destinos do Universo. 4. Fig. Objeto de culto ou de um desejo ardente, que se antepõe a todos os demais desejos ou afetos. 5. Filos. Princípio supremo de explicação da existência, da ordem e da razão universais, e garantia dos valores morais."

Antes que alguém comece a gritar extasiado que "Deus é brasileiro!", quero avisar que apesar de gostar muito desse país, sua cultura e de seu povo, na verdade sou um habitante do primeiro mundo.
Então, respondendo a provável pergunta que estará fazendo neste momento, escolhi começar pelo Brasil porque a população desse país é muito crédula, pois costuma a acreditar com facilidade em tudo que é dito por políticos, jornalistas, apresentadores, atores, atrizes ou qualquer um que consiga algum espaço nos meios de comunicação, o que deve facilitar a minha tarefa.
Portanto, estou aqui para esclarecer alguns aspectos da MINHA pessoa, dos atos e palavras creditados a MIM, principalmente naquele livro que supostamente inspirei algumas pessoas a escrever chamado Bíblia.
Pretendo também, como todo blogueiro que se preza, a tecer comentários a respeito de eventos e acontecimentos que sejam do MEU interesse ou que façam alusão a MEU respeito.
Por último, posso até responder a alguma pergunta feita por visitantes desse blog, desde que minimamente formulada com educação e seguindo os preceitos da língua utilizada, ou seja, o português.

Abraço a todos.